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IDOLOS DO ALVINEGRO

     

GARRINCHA O primeiro jogo de Garrincha com a camisa do Botafogo aconteceu no dia 21 de junho em um amistoso contra o Avelar. O placar: 1 a 0, gol de Garrincha. Na volta da excursão, o preparador físico Paulo Amaral, responsável pela equipe mista, colocaria em seu relatório que o jogador tinha um único defeito: driblava demais! Em um dos jogos, Garrincha driblou o time inteiro, mas deu a bola para um companheiro marcar o gol. Todos ficaram estupefatos. Por que ele mesmo não marcara? Ninguém sabia ainda que para o Anjo das Pernas Tortas a alegria estava apenas em driblar. No exame médico ficou constatado que o jogador tinha o joelho direito virado para dentro e o esquerdo virado para fora, um deslocamento na bacia, a perna esquerda seis centímetros mais curta que a direita e era ligeiramente estrábico. Na segunda partida do Botafogo pelo Carioca de 1953, Gentil Cardoso o escalou para sua estréia. Aos 14 minutos do segundo tempo, o pequeno Bonsucesso vencia por 2 a 1 e o juiz marca um pênalti para o time de General Severiano. Temerosos, nenhum dos craques se propôs a cobrar. Com a maior tranqüilidade, Garrincha apanha a bola e põe na marca do pênalti. O capitão Geninho olha para Gentil. O técnico faz que sim. Ele toma distância, chuta forte e Ary tem a honra de ser o primeiro goleiro a tomar um gol de Garrincha em partida oficial. Para muitos, Garrincha foi o mais habilidoso jogador de futebol que já existiu. Dono de uma incrível capacidade de driblar, ele é o símbolo máximo do Botafogo em sua história. Após tentar a sorte e ser rejeitado no Vasco e no São Cristóvão (por causa de suas pernas tortas e do desvio que tinha na coluna), Garrincha foi treinar no Botafogo. Em sua primeira jogada, pôs a bola entre as pernas do já lendário lateral-esquerdo Nilton Santos e acabou contratado a pedido do próprio lateral. Pelo Botafogo, disputou 608 partidas e marcou 245 gols. Conquistou três Campeonatos Cariocas (1957, 61 e 62) e dois Torneios Rio-São Paulo (1962 e 1964). Pela Seleção Brasileira, conquistou duas Copas do Mundo (1958 e 1962), e detém até hoje uma marca impressionante: perdeu apenas uma das 61 partidas que fez com a camisa da Seleção. Vítima de cirrose hepática, morreu no Rio de Janeiro em 1983. Em 1998, foi escolhido para a seleção de todos os tempos da Fifa, em eleição que contou com votos de jornalistas do mundo inteiro. NOME: Manuel dos Santos Data de nascimento: 18/10/1933 NATURALIDADE: Pau Grande (RJ) POSIÇÃO: ponta-direita. TÍTULOS PELO BOTAFOGO: Carioca de 57, 61 e 62, Rio-São Paulo (62 e 64) TÍTULOS PELO TÍTULO PELA SELEÇÃO: Copa do Mundo de 58 e 62 JOGOS PELO BOTAFOGO: 579 GOLS PELO BOTAFOGO: 249 JOGOS PELA SELEÇÃO: 60 GOLS PELA SELEÇÃO: 17 CLUBE QUE ATUOU: Botafogo, Corinthians, Portuguesa Carioca, Bangu, Flamengo, Goiás e Olaria.

 

TULIO MARAVILHA Nascido em Goiânia em 2 de junho de 1969, o filho do seu Mussolini, um fiscal aposentado do estado de Goiás, nunca pôde ser reconhecido pela técnica apurada.Embora tenha sido torcedor do Vila Nova durante toda a infância, Túlio começou a carreira no arqui-rival Goiás.Em 1987, atuando pela categoria juvenil, marcou 22 gols e tornou-se artilheiro do campeonato estadual. No Botafogo, Túlio atingiu o melhor momento da carreira. Em 1994, foi novamente artilheiro do Brasileiro pelo Botafogo, embora não tenha conseguido impedir a eliminação do time carioca, já nessa época ele fazia a alegria da torcida com frases de efeito. Em 1995 , Túlio foi um dos destaques do Botafogo na conquista do Campeonato Brasileiro, competição em que foi o artilheiro com 23 gols. O atacante ficou na equipe até 1996 quando se transferiu para o Corinthians. Depois o craque ainda teve duas passagens pelo Glorioso, mas nada comparável com o sucesso de 1995. NOME: Túlio Humberto Pereira Costa NASCIMENTO: 02/06/1969, em Goiânia (GO) ALTURA: 1,75m POSIÇÃO: centroavante CLUBES: Goiás, Sion (Suíça), Botafogo, Corinthians, Vitória, Fluminense, Cruzeiro, Vila Nova, São Caetano, Santa Cruz e Seleção Brasileira. PRINCIPAIS TÍTULOS NO CLUBE: Campeonato Brasileiro (1995), Taça Cidade Maravilhosa (1996), Tereza Herrera (1996) e Rio-São Paulo (1998)

 

Haílton Corrêa de Arruda, o Manga, um dos maiores ídolos do Botafogo de Futebol e Regatas e da seleção brasileira de futebol, despertou interesse recentemente em retornar ao Rio de Janeiro. Segundo fontes ligadas ao ex-goleiro, que atualmente reside no Equador, Manga está próximo de entrar em contato com a atual diretoria alvinegra para tentar realizar um antigo sonho: ser preparador de goleiros da base do Botafogo. Agora nos resta saber algumas respostas. O que pesará mais? A experiência gloriosa do ídolo ou seus quase 72 anos? Será que a diretoria aceitaria?

 

 

 

 

 

 

A carreira do ponta-direita Jairzinho foi movida a desafios. O principal deles foi substituir o craque e ídolo botafoguense Mané Garrincha, em 65. Não tinha a técnica refinada de Mané, mas compensava isso com muita velocidade (daí o apelido Furacão) e um poderoso faro de gol. Disputou a Copa do Mundo pela seleção brasileira em 1966, ao lado do maior ídolo de General Severiano. Também jogou a Copa de 1970 e 1974. Foi um dos destaques do inesquecível escrete canarinho, tricampeão mundial no México (1970). Conseguiu a façanha de ser o único jogador a balançar as redes em todas as partidas. Em 74, com 31 anos, deixou o Fogão para jogar no Olympique de Marseille. Atuou ao lado do ex-companheiro de Botafogo, Paulo César Caju, mas sua passagem na França foi curta. Acusado de agredir um bandeirinha, voltou ao Brasil para defender o Cruzeiro. Continuou a dar um trabalho danado aos defensores adversários. Em 76, o craque foi um dos responsáveis pela conquista da Copa Libertadores, a última de sua carreira. Antes de pendurar as chuteiras, Jairzinho passou por Portuguesa (SP), Noroeste (SP), Fast Clube (AM), Jorge Wilstermann (BOL). Em 1981, aos 37 anos, terminou a carreira no Botafogo, clube que o revelou para o futebol.